Agora, o Departamento de Defesa dos EUA tá de olho nele. Já ofereceram US$ 23 mil pela tecnologia. Mas essa história vai muito além do dinheiro...
Como um adolescente criou esse drone?
Cooper não é só bom em matemática ou física. O moleque colocou a mão na massa – literalmente. Ele mesmo imprimiu as peças em 3D, programou o software e ainda soldou as placas do drone. Basicamente, fez tudo sozinho, como quem monta um computador gamer em casa, só que muito mais complexo.
O drone dele decola e pousa na vertical (igual helicóptero), mas é bem mais barato que os modelos comerciais. Enquanto um drone profissional custa milhares de dólares, o dele sai por uma fração do preço. Imagina o que isso significa? Daqui a pouco, até entregador de pizza pode usar um negócio desses!
Por que todo mundo tá falando dele?
Além do governo americano, Cooper já ganhou bolsas de estudo e prêmios em competições internacionais. Teve uma premiação de US$ 15 mil da Marinha e outra de US$ 8 mil de um programa científico.
Mas o mais legal é que ele competiu com mais de 1.800 estudantes de 75 países e ficou em 4º lugar na maior feira de ciências do mundo. Pra um garoto que começou no quarto de casa, tá ótimo, né?
O que isso muda no mundo?
Drones caros são um problema. Só grandes empresas ou o exército conseguem bancar. Mas se um adolescente consegue fazer um mais barato e eficiente, isso abre portas pra todo mundo.
Pensa em:
- Entregas rápidas (sem trânsito nem motoboy perdido)
- Monitoramento de florestas (pra combater queimadas)
- Busca e resgate (achando pessoas desaparecidas mais rápido)
E o Cooper ainda tá melhorando o projeto. Já fez seis protótipos! Se continuar assim, daqui a pouco a gente vai ver o drone dele por aí – e nem vai lembrar que começou como um projeto de colégio.